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Quem somos

O Instituto de Tireoide de Brasília é uma clínica de destaque especializada em cirurgia de cabeça e pescoço, situada na capital brasileira. Nosso compromisso é com o diagnóstico preciso e o tratamento eficaz de uma ampla gama de condições que afetam essa região vital do corpo humano.

Fundado pelos médicos André Póvoa e Marcelo Cavassani, o Instituto de Tireoide de Brasília (ITB) destina-se a oferecer excelência no tratamento cirúrgico de cabeça e pescoço. Nosso foco está em proporcionar cuidados especializados para pacientes que enfrentam distúrbios na tireoide, paratireoide, tumores e outras condições. Com dedicação e expertise, buscamos alcançar os melhores resultados no tratamento de tumores, lesões e nódulos cancerígenos.

Se você está lidando com questões de saúde relacionadas à cabeça e ao pescoço, estamos aqui para ajudar. Oferecemos os mais altos padrões de atendimento médico e apoio integral em cada etapa do seu tratamento. Agende uma consulta conosco hoje mesmo e dê o primeiro passo em direção a uma vida mais saudável e equilibrada.

Equipe

Dr. André Póvoa Miranda

CRM-DF 13113

– Estágio na Clínica de Cirurgia de Cabeça e Pescoço – Iniciado em fevereiro de 2003 e término em dezembro de 2003. Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – EPM.

– Residência médica em cirurgia de Cabeça e Pescoço – Iniciada no dia 12/03/2001, com duração de 2 anos. Hospital do Servidor Público Municipal – HPM, da cidade de São Paulo (Credenciado pelo MEC).

– Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço desde janeiro de 2004 com título de especialista obtido em setembro de 2003 no XIX Congresso Brasileiro de Cirurgia de Cabeça e Pescoço – Curitiba – PR.

Dr. Marcelo Orlando Paris Cavassani

CRM-DF 16090

– Pós-graduação e Residência Médica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pelo Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, São Paulo/SP. Período: 01/02/2000 a 31/01/2002.

– Médico Cirurgião na área de Cirurgia de Cabeça e Pescoço lotado no Hospital de Base do Distrito Federal, desde junho de 2010 e em atividade (atendimento clínico e cirurgia).

– Membro efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço desde janeiro de 2004 com título de especialista obtido em setembro de 2003 no XIX Congresso Brasileiro de Cirurgia de Cabeça e Pescoço – Curitiba – PR.

Depoimentos

O que falam sobre nós…

Lucilda

A cirugia foi um sucesso, recomendo para todos, principalmente para minha família e amigos.

Cristiano

Extremamente ao explicar o procedimento, cuidadoso e preocupado com paciente, passa muita segurança e tranquildade.

Marcia

Excelente profissional com uma otima formação! otima experiência!

Notícias

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Convênios

Perguntas Frequentes

A cirurgia de cabeça e pescoço é uma especialidade médica que se dedica ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças que afetam essa região do corpo. Essa área abrange desde o couro cabeludo até o pescoço e glândulas tireoides.

Um cirurgião de cabeça e pescoço é um especialista treinado para diagnosticar, tratar e acompanhar uma ampla gama de doenças que afetam essa região do corpo.

Algumas das doenças mais comuns tratadas por esses profissionais incluem:

Câncer: Tumores benignos e malignos na região da cabeça e pescoço, como:

  • Câncer de boca
  • Câncer de laringe
  • Câncer de faringe
  • Câncer de tireoide
  • Câncer de glândulas salivares
  • Câncer de pele

Traumas: Fraturas faciais, lesões por queimaduras, perfurações no pescoço e outras injúrias.

Doenças congênitas: Defeitos de nascença na face, pescoço e estruturas relacionadas.

Doenças da tireoide: Bócio, nódulos tireoidianos, hipertireoidismo e hipotireoidismo.

Doenças das glândulas salivares: Cálculos salivares, sialoadenite e outras doenças que afetam as glândulas salivares.

É importante ressaltar que esta lista não é exaustiva. Um cirurgião de cabeça e pescoço pode tratar de diversas outras doenças e condições que afetam essa região do corpo.

Se você apresenta algum sintoma na região da cabeça e pescoço, como dor, inchaço, sangramento, dificuldade para respirar ou engolir, rouquidão persistente ou alterações na voz, é importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e o tratamento adequado.

Encontrar um nódulo no pescoço pode ser motivo de preocupação, mas é importante manter a calma e buscar orientação médica adequada.

O que fazer:

  1. Consulta médica: A primeira medida essencial é agendar uma consulta com um médico, preferencialmente um cirurgião de cabeça e pescoço. O profissional examinará o nódulo, coletará informações sobre seu histórico médico e estilo de vida, e poderá solicitar exames complementares para chegar a um diagnóstico preciso.
  2. Exames complementares: Os exames solicitados podem variar de acordo com as características do nódulo e o histórico do paciente, mas podem incluir:
    • Ultrassom: Permite visualizar o nódulo em detalhes e avaliar características como tamanho, forma, consistência e presença de fluxo sanguíneo.
    • Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM): Oferecem imagens mais detalhadas do nódulo e das estruturas ao redor, auxiliando na diferenciação entre causas benignas e malignas.
    • Biópsia: Em alguns casos, pode ser necessária a retirada de uma pequena amostra do nódulo para análise laboratorial, a fim de confirmar ou descartar a presença de células cancerígenas.
  3. Tratamento: O tratamento dependerá da causa do nódulo. Nódulos benignos geralmente não requerem tratamento específico, apenas acompanhamento médico. Já os nódulos malignos necessitam de tratamento mais abrangente, que pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou imunoterapia, a depender do tipo de câncer, estadio da doença e características do paciente.

Recomendações:

  • Evite automedicação: Não use medicamentos ou faça tratamentos caseiros sem orientação médica, pois isso pode mascarar os sintomas e dificultar o diagnóstico preciso.
  • Mantenha um estilo de vida saudável: Alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos, controle do peso e evitar o tabagismo são medidas importantes para a saúde em geral e podem ajudar a prevenir o surgimento de doenças, inclusive nódulos no pescoço.
  • Reduza o estresse: O estresse pode contribuir para o aparecimento de alguns tipos de nódulos. Pratique atividades relaxantes, como meditação ou yoga, e busque ajuda profissional se necessário.

Lembre-se: O diagnóstico e tratamento de nódulos no pescoço devem ser feitos por um médico qualificado. Não hesite em buscar ajuda profissional se você encontrar um nódulo no pescoço ou apresentar qualquer outro sintoma preocupante.

A perigosidade do câncer de tireoide depende de diversos fatores, como o tipo de tumor, o estágio da doença, a idade e a saúde geral do paciente.

Em geral, o câncer de tireoide é um tipo de câncer relativamente curável, especialmente quando detectado precocemente.

No entanto, alguns tipos de câncer de tireoide podem ser mais agressivos e de difícil tratamento, com maior risco de metástases (disseminação para outras partes do corpo) e óbito.

Fatores que influenciam o prognóstico do câncer de tireoide:

  • Tipo de tumor:
    • Câncer papilífero: O tipo mais comum e geralmente tem um bom prognóstico, mesmo em estágios mais avançados.
    • Câncer folicular: Também tem um bom prognóstico na maioria dos casos.
    • Câncer medular: Mais raro e pode ser mais agressivo, com maior risco de metástases.
    • Câncer tireoidiano anaplásico: O tipo mais raro e agressivo, com baixo índice de cura.
  • Estágio da doença:
    • Estágio I: Tumores pequenos e confinados à tireoide.
    • Estágio II: Tumores maiores ou que se espalharam para os linfonodos próximos à tireoide.
    • Estágio III: Tumores que se espalharam para os linfonodos no pescoço ou outras partes do corpo.
    • Estágio IV: Tumores que se espalharam para órgãos distantes, como pulmões ou ossos.
  • Idade: Pacientes mais jovens geralmente têm um prognóstico melhor do que pacientes mais velhos.
  • Saúde geral: Pacientes com outras doenças graves podem ter um prognóstico menos favorável.

É importante ressaltar que estas são apenas informações gerais e o prognóstico de cada paciente pode variar.

Para obter informações precisas sobre o seu caso, consulte um médico especialista em cirurgia de cabeça e pescoço ou endocrinologia.

O tratamento do câncer de tireoide geralmente envolve uma combinação de:

  • Cirurgia: Remoção da tireoide (tireoidectomia) é o tratamento mais comum.
  • Radioterapia: Utiliza radiação para destruir células cancerígenas remanescentes após a cirurgia ou em casos de tumores inoperáveis.
  • Terapia com iodo radioativo: Um tipo de terapia direcionada que utiliza iodo radioativo para destruir células cancerígenas da tireoide.
  • Hormonioterapia: Reposição do hormônio tireoidiano após a tireoidectomia.
  • Quimioterapia: Utilizada em casos avançados de câncer de tireoide que não respondem a outros tratamentos.

Prevenção do câncer de tireoide:

Embora não existam medidas totalmente eficazes para prevenir o câncer de tireoide, alguns fatores podem reduzir o risco da doença:

  • Evitar a exposição à radiação: A radiação ionizante, como a usada em radiografias e tratamentos médicos, é um fator de risco para o câncer de tireoide.
  • Manter um peso saudável: O excesso de peso corporal está associado a um risco aumentado de alguns tipos de câncer de tireoide.
  • Consumir uma dieta rica em iodo: O iodo é um mineral essencial para a saúde da tireoide. A deficiência de iodo pode aumentar o risco de alguns tipos de câncer de tireoide.
  • Realizar exames regulares de acordo com a orientação médica: Pessoas com histórico familiar de câncer de tireoide ou outros fatores de risco podem precisar realizar exames de acompanhamento periódicos.

Lembre-se: O câncer de tireoide é uma doença séria, mas com diagnóstico e tratamento precoces, as chances de cura são altas.

Se você tem algum sintoma que possa estar relacionado ao câncer de tireoide, como nódulos na tireoide, dor no pescoço, rouquidão ou dificuldade para engolir, procure um médico o mais rápido possível.

A cirurgia da tireoide, também conhecida como tireoidectomia, é um procedimento médico que remove total ou parcialmente a glândula tireoide. A tireoide é um órgão em forma de borboleta localizado na parte anterior do pescoço, responsável por produzir hormônios essenciais para regular o metabolismo, o crescimento e o desenvolvimento.

Quando a cirurgia da tireoide é indicada?

A cirurgia da tireoide pode ser indicada em diversas situações, como:

  • Bócio: Crescimento anormal da tireoide, que pode causar sintomas como dificuldade para respirar ou engolir.
  • Nódulos tireoidianos: Massa sólida na tireoide, que pode ser benigna ou maligna (câncer).
  • Hipertireoidismo: Excesso de hormônios tireoidianos no sangue, que pode causar sintomas como tremor, ansiedade, perda de peso e insônia.
  • Tireoidite: Inflamação da tireoide, que pode causar dor, inchaço e alterações na função da glândula.
  • Câncer de tireoide: Tumores malignos na tireoide, que podem se espalhar para outras partes do corpo se não tratados.

Tipos de cirurgia da tireoide:

Existem diferentes tipos de cirurgia da tireoide, que variam de acordo com a extensão da remoção da glândula:

  • Tireoidectomia total: Remoção completa da tireoide.
  • Tireoidectomia subtotal: Remoção de parte da tireoide, geralmente a metade ou mais.
  • Lobectomia: Remoção de um dos lobos da tireoide.
  • Istmectomia: Remoção do istmo, a parte da tireoide que conecta os dois lobos.

Procedimento da cirurgia da tireoide:

A cirurgia da tireoide geralmente é realizada sob anestesia geral. O cirurgião faz uma incisão horizontal na parte inferior do pescoço, na região das dobras da pele. Em seguida, separa os músculos e tecidos para acessar a tireoide. A glândula é cuidadosamente dissecada e removida, tomando cuidado para preservar outros órgãos importantes no pescoço, como as paratireoides (responsáveis pela produção do hormônio paratireoide) e os nervos laríngeos (controlam os movimentos das cordas vocais).

Após a cirurgia da tireoide:

Após a cirurgia da tireoide, a maioria dos pacientes pode voltar para casa no mesmo dia ou no dia seguinte. A recuperação geralmente é rápida e a maioria das pessoas pode retomar suas atividades normais em poucas semanas.

Possíveis complicações da cirurgia da tireoide:

Como qualquer procedimento cirúrgico, a cirurgia da tireoide apresenta alguns riscos e possíveis complicações, como:

  • Sangramento: É uma complicação rara, mas pode ser grave.
  • Infecção: O risco de infecção é baixo, mas pode ser tratado com antibióticos.
  • Lesão dos nervos laríngeos: Pode causar rouquidão ou perda da voz, geralmente temporária.
  • Hipoparatireoidismo: Baixa produção de hormônio paratireoide, que pode levar a sintomas como cãibras musculares e formigamento.
  • Cicatriz: A incisão cirúrgica deixa uma cicatriz no pescoço, que geralmente fica discreta com o tempo.

Cuidados após a cirurgia da tireoide:

Após a cirurgia da tireoide, é importante seguir as instruções do seu médico para garantir uma boa recuperação, como:

  • Manter a incisão cirúrgica limpa e seca.
  • Tomar os medicamentos prescritos pelo médico.
  • Evitar atividades físicas intensas nas primeiras semanas.
  • Fazer repouso adequado.
  • Seguir uma dieta balanceada e rica em cálcio e vitamina D.
  • Monitorar os níveis hormonais da tireoide e repor os hormônios com medicação, se necessário.

Prognóstico após a cirurgia da tireoide:

O prognóstico após a cirurgia da tireoide geralmente é bom. A maioria dos pacientes que se submetem à cirurgia para remover a tireoide por causa de bócio, nódulos benignos ou hipertireoidismo não apresentam mais problemas relacionados à glândula. No caso do câncer de tireoide, o prognóstico depende do tipo e estágio do tumor, mas as chances de cura são altas com tratamento adequado.

Lembre-se:

  • A cirurgia da tireoide é um procedimento seguro e eficaz para tratar diversos problemas da glândula.
  • É importante conversar com o seu médico para saber se a cirurgia da tireoide é o tratamento certo para você.
  • **Siga as instruções do seu médico cuidadosamente após a cirurgia para garantir uma boa recuperação

O hipoparatireoidismo e o hiperparatireoidismo são distúrbios relacionados às paratireoides, quatro pequenas glândulas localizadas na parte posterior da tireoide. Essas glândulas são responsáveis pela produção do hormônio paratireoide (PTH), que regula os níveis de cálcio no sangue.

Hipoparatireoidismo: Nível baixo de PTH, causando:

  • Hipocalcemia: Níveis baixos de cálcio no sangue, levando a:
    • Cãibras musculares: Espasmos involuntários e dolorosos nos músculos.
    • Formigamento e dormência: Sensação de picadas e agulhadas, principalmente nas mãos, pés e ao redor da boca.
    • Tetania: Contrações musculares graves e prolongadas que podem levar à rigidez e convulsões.
    • Osteopenia e osteoporose: Diminuição da massa óssea, aumentando o risco de fraturas.
  • Aumento da excitabilidade nervosa: Pode causar irritabilidade, ansiedade e depressão.
  • Fadiga: Sensação de cansaço extremo e falta de energia.
  • Secura na pele, cabelos e unhas: Descamação, rachaduras e fragilidade.

Causas do hipoparatireoidismo:

  • Remoção cirúrgica das paratireoides: Durante cirurgias da tireoide, as paratireoides podem ser acidentalmente removidas ou danificadas.
  • Autoimunidade: O sistema imunológico ataca as paratireoides por engano.
  • Infecções: Doenças como a tuberculose ou a histoplasmose podem afetar as paratireoides.
  • Herança genética: Em casos raros, o hipoparatireoidismo pode ser hereditário.

Tratamento do hipoparatireoidismo:

  • Suplementação de cálcio e vitamina D: Para aumentar os níveis de cálcio no sangue e fortalecer os ossos.
  • Hormônio paratireoide sintético: Em casos graves, pode ser necessário administrar PTH sintético por injeção ou infusão.

Hiperparatireoidismo: Nível alto de PTH, causando:

  • Hipercalcemia: Níveis altos de cálcio no sangue, levando a:
    • Cálculos renais: Formação de pedras nos rins, que podem causar dor intensa e cólicas renais.
    • Doenças ósseas: Desgaste ósseo, levando à osteopenia e osteoporose.
    • Fraqueza muscular: Diminuição da força muscular.
    • Fadiga e letargia: Sensação de cansaço e falta de energia.
    • Náuseas, vômitos e constipação: Problemas digestivos.
    • Confusão e alterações mentais: Em casos graves.
  • Aumento da pressão arterial: Pode levar a problemas cardíacos e AVC.

Causas do hiperparatireoidismo:

  • Adenoma paratireoideano: Um tumor benigno em uma ou mais paratireoides, que produz PTH em excesso.
  • Hiperplasia das paratireoides: Aumento do tamanho e do número de células nas paratireoides, levando à produção excessiva de PTH.
  • Doença óssea de Paget: Uma doença crônica que afeta os ossos e pode causar hiperparatireoidismo secundário.
  • Síndrome de Zollinger-Ellison: Uma doença rara que causa tumores no pâncreas e nas paratireoides, levando à produção excessiva de PTH e gastrina (um hormônio que estimula a produção de ácido estomacal).

Tratamento do hiperparatireoidismo:

  • Cirurgia: A remoção do adenoma paratireoideano ou das paratireoides hiperplásicas é o tratamento mais comum.
  • Medicamentos: Em alguns casos, medicamentos podem ser usados para controlar os níveis de PTH e cálcio no sangue.
  • Radiação: Em casos raros, a radiação pode ser usada para destruir as paratireoides.

A causa exata do câncer de tireoide ainda não é totalmente compreendida, mas diversos fatores podem aumentar o risco de desenvolver a doença.

Fatores de risco:

  • Sexo: Mulheres são mais propensas a desenvolver câncer de tireoide do que homens.
  • Idade: O risco aumenta após os 30 anos de idade, sendo mais comum entre pessoas com 50 e 60 anos.
  • Histórico familiar: Pessoas com parentes próximos que tiveram câncer de tireoide apresentam maior risco.
  • Exposição à radiação: Pessoas que foram expostas à radiação na cabeça ou pescoço durante a infância ou adolescência, como em tratamentos médicos ou acidentes nucleares, têm maior risco.
  • Bócio: Crescimento anormal da tireoide, que pode aumentar o risco de alguns tipos de câncer.
  • Nódulos tireoidianos: Massa sólida na tireoide, que pode ser benigna ou maligna (câncer).
  • Doenças autoimunes: Condições como tireoidite de Hashimoto podem aumentar o risco de certos tipos de câncer de tireoide.
  • Certos distúrbios genéticos: Síndromes como a síndrome de Werner e a síndrome de MEN2 estão associadas a um maior risco de câncer de tireoide.
  • Fatores étnicos: Pessoas asiáticas e brancas têm maior risco de desenvolver câncer de tireoide do que pessoas negras.
  • Deficiência de iodo: A falta de iodo na dieta pode aumentar o risco de alguns tipos de câncer de tireoide, principalmente em regiões com carência desse mineral.

É importante ressaltar que nem todos os indivíduos com esses fatores de risco desenvolverão câncer de tireoide.

A maioria dos casos de câncer de tireoide é curável, especialmente quando detectado precocemente.

Manter uma dieta balanceada, praticar atividade física regularmente e evitar o tabagismo são medidas importantes para a saúde em geral e podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver diversos tipos de câncer, incluindo o câncer de tireoide.

Consulte um médico se você apresentar algum dos seguintes sintomas:

  • Nódulos na tireoide
  • Dor no pescoço
  • Dificuldade para engolir
  • Rouquidão persistente
  • Aumento dos linfonodos no pescoço

O diagnóstico precoce do câncer de tireoide é essencial para o sucesso do tratamento.

Formulário de contato

(61) 3233-0095